Era uma vez um rei muito bondoso, corajoso, carinhoso, simpático e engraçado que vivia num planeta mágico. Este planeta era misterioso, luminoso, brilhante, grande e bonito.
O rei tinha como missão descobrir uma espada que era muito pesada, além de ser flamejante, inquebrável e mágica. Esta missão era muito importante, pois o rei não queria que a espada caísse nas mãos erradas, porque se isso acontecesse o planeta mágico poderia ser destruído.
Para encontrar a espada ele tinha de ir ao deserto. O local onde se encontrava o objeto mítico era quente, seco, ensolarado, interminável e devido a estas características o deserto era cansativo.
Nesse dia, o rei foi para o deserto e enquanto procurava a espada de repente apareceu um gigante para atrapalhar a sua missão que se tornou mais difícil porque aquele personagem era insuportável, trapalhão, impulsivo, maldoso e também perigoso .
O gigante seguiu o rei até às pirâmides e este entrou numa pirâmide pequena e velha onde o gigante não conseguia entrar. O gigante deu um murro na pirâmide que se desmoronou e o rei ficou lá preso. Ao tentar escapar, o rei encontrou uma sala secreta onde estava um túmulo e através dos furinhos via-se uma luz brilhante. O rei abriu o túmulo e estava lá a espada que tanto procurava.
Nesse momento começaram a cair pedras sobre o rei foi então que o rei pegou na espada e a utilizava para afastar as pedras, mas o rei já estava a ficar exausto.
Enquanto ele lutava com a espada sem querer carregou num botão e como que por magia apareceu um extraterrestre. Quando o rei o viu, assustou-se e ameaçou-o com a espada e perguntou-lhe:
- Quem és tu?
- Eu vim para te ajudar a sair daqui. Essa espada pertencia ao meu povo, mas certo dia enquanto andávamos por este deserto um gigante apareceu e roubou-nos a espada e nunca mais a vimos. - disse o extraterrestre.
- Então mas como descobriste agora que a espada estava aqui? - interrogou o rei.
- Porque tu carregaste no botão da espada que identifica o lugar onde ela está. - explicou o extraterrestre. - Entra na minha nave e vamos embora daqui.
Os dois entraram na nave e foram para o planeta do extraterrestre devolver a espada ao verdadeiro dono.
O gigante ao ver a nave espacial a afastar-se, ficou tão enfurecido que deu um grito e provocou uma tempestade de areia.
Finalmente a espada está verdadeiramente segura.
Meu dito, meu feito este conto saiu perfeito.
Texto narrativo (Conto) criado, escrito e redigido por:
André Silva, n.º2
Daniel Silva, n.º 5
Gabriel Tavares, n.º 8
Paulo Barbosa, n.º 18
Raíssa Amado, n.º 20
Rodrigo Cipriano, n.º 22
Rodrigo Santos, n.º 23
Vasco Castro, n.º 26
Sob orientação das professoras:
Cecília Tomás (Educação Especial)
Sara Serrano (Projeto Fénix)